Inadimplência Zero da Superlógica ultrapassa R$ 100 milhões garantidos em um só mês
Companhia deve encerrar 2025 com mais de R$ 3,1 bilhões garantidos, impulsionada pelo aumento na demanda por previsibilidade financeira nos condomínios do Brasil
O Grupo Superlógica, líder em soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário no Brasil, acaba de superar a marca de R$ 100 milhões garantidos em um único mês por meio do Inadimplência Zero (IZ) – produto que assegura a receita mensal dos condomínios mesmo em casos de não-pagamento das taxas pelos moradores, ajudando a resolver o crescente problema da inadimplência condominial no país. Com o avanço da base de clientes e a maturidade do modelo, a companhia deve encerrar o ano com mais de 1,1 bilhão de reais em garantias realizadas apenas em 2025, somando 3,1 bilhões de reais desde o início da operação.
Lançada em 2021, a solução garante previsibilidade de caixa e estabilidade financeira aos condomínios do Brasil, evitando que a inadimplência comprometa o planejamento de gastos e melhorias. Hoje, o IZ já cobre 2,1 mil condomínios e aproximadamente 225 mil unidades residenciais em todo o país. Na média, esses condomínios registraram redução de 13,2% na inadimplência já após o primeiro ano da implantação do serviço de garantia, e a previsão é de crescer 35% na base de clientes, neste ano.
“O crescimento do Inadimplência Zero em 2025 se deve à maturidade do produto, à evolução do controle de risco de crédito e da cobrança, que permitiu escalar a operação com segurança”, explica João Baroni, Diretor de Crédito do Grupo Superlógica. “A marca de 100 milhões de reais em um único mês é fruto de muito trabalho nos últimos anos, somado à confiança crescente do mercado. E queremos crescer ainda mais no futuro, sempre com responsabilidade e sustentabilidade.”
A inadimplência condominial ainda representa um desafio bilionário de cerca de R$ 7 bilhões deixam de ser arrecadados todos os anos, segundo estimativas da Superlógica. O não-pagamento da taxa traz consequências prejudiciais tanto para os condôminos quanto para o próprio condomínio. De um lado, o morador corre o risco de perder o imóvel caso a dívida seja judicializada e o bem, colocado em leilão; de outro lado, o gerenciamento de gastos da coletividade se torna incerto, muitas vezes inviabilizando manutenções de rotina e obras de melhoria.
De acordo com o Índice de Inadimplência Condominial (IIC) da Superlógica, a taxa média nacional atingiu 6,8% em setembro, o segundo maior valor do ano, puxado por inflação elevada, juros altos e perda do poder de compra das famílias. “Esse cenário reforça a busca por soluções que tragam estabilidade e previsibilidade para as administradoras e síndicos”, avalia Baroni.
O levantamento considera cerca de 100 mil condomínios em todo o Brasil, somando 6,3 milhões de imóveis (casas e apartamentos) que possuem boletos que estão há mais de 90 dias sem pagamento. Todos os dados são anonimizados, ou seja, não são passíveis de associação a um indivíduo, direta ou indiretamente. É parte da leitura elementos como o valor da taxa de condomínio, o tipo de imóvel (apartamento ou casa) e a sua localização, além das datas de vencimento e pagamento, que mostram se há inadimplência ou não. A base cobre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, abrangendo mais de mil cidades.
A Superlógica é líder no processo de transformação digital dos segmentos condominial e imobiliário. A companhia detém mais de 50% do mercado endereçável na sua frente condominial (ou mais de 130 mil condomínios clientes). Já na unidade de negócios imobiliários, a empresa possui mais de 600 mil contratos sendo administrados dentro da sua plataforma, somando mais de 4 mil imobiliárias parceiras. Com um ecossistema completo de soluções e serviços, a Superlógica vem empoderando e guiando estas empresas no processo de transformar o modo de viver e conviver.
“Apesar de tudo o que fizemos ao longo dos últimos anos, temos a mais absoluta convicção de que estamos apenas arranhando a superfície de um mercado endereçável muito maior”, pondera Baroni. “No futuro breve, todo condomínio deverá contar com uma garantidora. Mesmo aqueles com histórico de baixa inadimplência começam a ver o modelo como uma forma de seguro para sua receita mensal.”